sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos [EU VI E LOGO COMENTO]


Como estão, leitores? Espero que todos estejam bem! Eu estou ótimo.

A Saga da Terra-Média chegou ao fim, três anos na espera e o resultado fora um desfecho de arrepiar. O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos estreou no Brasil nessa quinta-feira (11) e veio com tudo fazendo com que a concorrência se curvar-se perante sua perfeição. Nessa crítica abordarei algumas partes do filme e infelizmente não falarei de tudo para não deixar o texto muito longo.


O filme já começa mostrando grandes efeitos especiais onde vemos o temível Smaug demostrando toda a sua fúria e poder de destruição. São cenas incríveis e que retrata bem todo o medo descrito por aqueles que falavam do terrível dragão no segundo filme da trilogia, A Desolação de Smaug.

As cenas em que mostram Smaug em ação são de longe as mais incríveis da longa metragem, cenas mais arrebatadoras estariam por vir, é o caso da que mostra Galadriel, a Senhora da Luz, indo resgatar Gandalf (gente, não é spoiler, essa cena aparece no trailer) onde acaba sendo travada uma pequena batalha. Essa é uma das cenas mais impressionantes pois além de ser divina mostra um personagem que mal aparecera nos filmes anteriores em ação, mostrando todo o seu poder e pondo as trevas em seu devido lugar, no vazio. A performance de Galadriel nessa cena foi algo majestoso. Com esse pequeno conflito, pois o grande ainda estava por vir, o expectador já estava em êxtase.

Em poucos minutos de filme o público já estava eufórico, ele não sabia mais o que esperar pois esse minutos já haviam sido esplêndidos, mas o grande ápice ainda estava por vir. Logo nos deparamos com a tão almeja Montanha Solitária onde se encontra enormes salões repleto de ouro e sentado em seu trono o rei, o anão Thorin, mas ele não é o mesmo, o ouro o transformou em um ser ganancioso e até mesmo perigoso e em busca da Pedra Arken, a joia do rei, ele é capaz de tudo. Livres do mal que os assombrava eles agora tem outro problema, os homens da Cidade do Lago liderados pelo arqueiro Bard e os elfos liderados pelo rei Thranduil estão em busca de suas partes do tesouro, mas isso não será uma tarefa fácil e sabendo como os anões costumam ser teimosos o rei dos elfos trouxe consigo seu exército, e então meus caros, a batalha está a poucos passos de eclodir.

Enquanto homens, elfos e anões estão prestes a entrar em uma guerra pelo ouro um gigantesco exército de orcs se aproxima da montanha. O mal se reerguera e agora ele vem em busca de seus inimigos. O filme chega ao seu auge, tem-se inicio a grande guerra em torno da montanha. Homens, elfos, anões, orcs e outros seres travam uma luta sangrenta e brutal, um espetáculo de movimentos e efeitos proporcionam grandiosidade e complexidade às cenas.


Se quem achou a batalha travada em O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei algo insuperável certamente deve ter achado essa batalha no mínimo épica. Não tenho nem palavras para descrever essa guerra, algo muito além do imaginado e muito bem feito. Sem mencionar que Legolas deu um verdadeiro espetáculo em sua desenvoltura durante o conflito. Thranduil também “desceu do trono” e lutou bravamente e Tauriel a personagem mais amável e destemida mostrou que com ela não se brinca.

A única coisa que senti falta foi do Gandalf em ação, para ser sincero tanto em O Senhor dos Anéis quanto em O Hobbit ele não é tão ativo, por mais que encare esses conflitos ele acaba ficando de lado e isso chega a ser um pouco inquietante pois levando em consideração que ele é um mago é esperado dele uma participação mais ativa.

A Terra-Média vivenciara a sua última batalha e com ela suas últimas perdas, algumas de partir o coração, em O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos que é uma verdadeira obra prima recheada de surpresas e encantos, é claro que não poderia deixar de mencionar a trilha sonora que como sempre foi belíssima.

E assim encerra-se a jornada de Bilbo Bolseiro, de uma forma incrível e memorável. Infelizmente não posso dizer se o filme foi fiel ao livro, pelo menos o começo dele foi, pois eu li depois que saiu o primeiro filme, uma leitura muito difícil e confusa me fazendo preferir mil vezes sua adaptação, até tentei rele-lo mas não consegui.

E assim termino a minha critica ao filme, espero que tenham gostado e espero que quem não assistiu possa ter sentido um pouco do quanto esse filme é maravilhoso.  

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